
A degustação:

De pequeno só o nome. É um vinho jovem e bem agradável, de cor granada, elaborado com as uvas Aragonez e Trincadeira. Mostra aromas complexos onde aparecem notas de fruta madura, como a ameixa. Na boca apresenta ligeira acidez, mas bem equilibrada, com um final que lembra café torrado. Está pronto para beber. Tem 14% de álcool e estagiou seis meses em barricas de carvalho francês. Em Portugal custa cerca de 5,70€. Aqui no Brasil, infelizmente, o preço sobe um bocado, sendo vendido a R$ 36,50 na importadora Atacamax, no Recife.

O que me chamou a atenção neste vinho foi a sua variedade de aromas, que vão desde café, fumo, caramelo e frutas maduras, mostrando ainda, com elegância, um pouco da madeira. Só peca pelo álcool, que se mostra um tanto presente no final. A coloração é granada e, na prova, é um vinho macio, com notas de vegetais e frutas, e ainda um leve chocolate que persiste na boca. Tem 14,5% de teor alcoólico e possui em sua composição as castas Trincadeira e Aragonez. Passou por 12 meses em barricas de carvalho Allier e 8 meses em garrafa. Em Portugal custa entre 10€ e 12.5€. Chega ao Brasil por R$ 62,30, na importadora Lacomex, no Recife. Já no Pão de Açúcar está por R$ 96,71. É uma pena que estamos sujeitos a essas variações de preços.

Esta aí um vinho interessante, que, segundo Teresa Gonçalves, é produzido apenas nos melhores anos. A sua cor é bem escura e fechada. Revela aromas finos, onde se sobressaem frutas maduras, geléias e um pouco de madeira. É um rótulo que lembra alguns bons vinhos feitos no Novo Mundo. Se percebe o capricho na sua elaboração, principalmente pelo paladar equilibrado que apresenta. Tem notas de baunilha e especiarias, persistindo na boca com uma leve acidez. Foi elaborado com as castas Aragonez e Trincadeira e tem 14% de álcool em sua composição. Este vinho só foi produzido em 2001 e 2003 e passou 12 meses em carvalho francês Allier. No Recife, custa R$ 104, na Vinhos Ingá. Lá em Portugal está por 20€.
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