Confiantes na força do seu produto, os italianos aumentaram cada vez mais a produção da bebida, chegando a 300 milhões de garrafas por ano (a França produz 400 milhões de garrafas de Champagne). E o mercado brasileiro está na mira desses produtores.
Enrico Valleferro (foto), da vinícola Adriano Adami, uma das mais respeitadas da região do Vêneto, esteve no Recife esta semana, a convite do Club du Vin (Mistral), apresentando os seus produtos, considerados pela
revista Decanter entre os melhores da denominação.
Os Prossecos de Adriano Adami são delicados, frescos e não apresentam aquele amargor final no paladar, que particularmente me incomoda na maioria das bebidas desse gênero.
Os produtos da marca são originários das áreas nobres de Valdobbiadene DOCG, onde são produzidos os crus “superiore” (Veneto Giardino Dry e Cartizze Dry), os clássicos “superiore” (Bosco di Gica Brut e Dei Casel Extra Dry) e os tradicionais Prosecco (Sur Lie Frizzante e Giardino Tranquillo), e também da área Prosecco DOC Treviso (Garbèl Brut e Prosecco Frizzante).
Confira a avaliação dos rótulos degustados nos próximos posts.
comente
Postar um comentário