É provável que você já tenha ouvido falar que o dia 29 é dia
do “nhoque da sorte” ou “nhoque da fortuna”. Mas qual é a origem dessa
história?
Diz a lenda que num certo dia 29 de dezembro, na Itália, vestido de andarilho e faminto, São Pantaleão bateu à porta de uma família em busca de comida. Eles eram pobres, mas mesmo assim não se negaram a dividir o jantar. Cada um ficou com sete nhoques. São Pantaleão comeu, agradeceu a gentileza e então foi embora. Para a surpresa da família, ao arrumar a mesa eles perceberam que embaixo de cada prato havia moedas de ouro.
Diz a lenda que num certo dia 29 de dezembro, na Itália, vestido de andarilho e faminto, São Pantaleão bateu à porta de uma família em busca de comida. Eles eram pobres, mas mesmo assim não se negaram a dividir o jantar. Cada um ficou com sete nhoques. São Pantaleão comeu, agradeceu a gentileza e então foi embora. Para a surpresa da família, ao arrumar a mesa eles perceberam que embaixo de cada prato havia moedas de ouro.
Desde então, tornou-se uma superstição para algumas pessoas comemorar
o dia 29 fazendo a seguinte simpatia: coloca-se uma moeda em baixo do prato de
nhoque. Então, de pé, a pessoa come sete nhoques fazendo um pedido diferente
para cada um. Os pedidos só se concretizam se o dinheiro ficar guardado até o
próximo dia 29.
Originário do norte da Itália, o gnocchi, como é chamado por lá, inicialmente era elaborado de várias maneiras. Podia ser à base de farinha de trigo, farinha de arroz ou até de miolo de pão. No século XVI, surgiu o nhoque de polenta. Mas foi por volta dos séculos XVI e XVII que a massa começou a ser feita a partir de batata, como a conhecemos hoje.
Originário do norte da Itália, o gnocchi, como é chamado por lá, inicialmente era elaborado de várias maneiras. Podia ser à base de farinha de trigo, farinha de arroz ou até de miolo de pão. No século XVI, surgiu o nhoque de polenta. Mas foi por volta dos séculos XVI e XVII que a massa começou a ser feita a partir de batata, como a conhecemos hoje.
E para acompanhar o nhoque, nada como um bom vinho. Seguem
algumas dicas para harmonização:
- Para o tradicional molho bolonhesa, a pedida é um vinho
tipicamente italiano, como um Chianti.
- Para os molhos mais simples, como tomate e manjericão, vá
também de tintos frutados, jovens e de boa acidez. Como um Merlot da Serra
Gaúcha.
- Se o nhoque tem molho branco, opte por um branco mais
estruturado, como um chardonnay chileno.
Um brinde e boa sorte!
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